
Na manhã da segunda-feira(05), uma colisão entre uma moto elétrica e um carro mobilizou equipes
Esse acidente reacende a polêmica das motos elétricas que tem ganhado as ruas da cidade. No entanto, muitas pessoas desconhecem sobre as regulamentações que legislam sobre as motos elétricas. E quem explica um pouco mais é a Lyandra Rodrigues, executiva do grupo Robson Ravache, que é revendedor das motos elétricas aqui na cidade.
“Hoje em dia, vemos muitos modelos de moto circulando por aí, mas é importante entender que existem três classificações diferentes. A primeira é a “motinho” ou scooter, que atinge no máximo 30 km/h. Esse modelo é mais tranquilo: pode ser usado por crianças, em calçadas e ciclovias, sem grandes exigências legais. O problema começa com os modelos que ultrapassam os 30 km/h. Nesses casos, a legislação exige que o condutor tenha carteira de habilitação, além de que a moto seja licenciada e tenha placa. Por isso, é essencial entender bem essas diferenças antes de comprar ou usar esse tipo de veículo nas ruas”, destacou Lyandra.
Em nota, a Prefeitura de Barra Velha, por meio da Diretoria de Trânsito, informou que tem realizado estudos em conjunto com o poder legislativo para criar uma regulamentação municipal específica para veículos elétricos de duas rodas. No entanto, ainda não há previsão de quando isso entrará em prática.
