
A Paróquia da Paz publicou um comunicado desmentindo a suposta invasão a igreja em Joinville, durante uma manifestação no pátio da Faculdade Ielusc na noite de ontem (18). “Ao contrário do que vem sendo reportado, especialmente nas redes sociais, a paróquia informa que não houve invasão de nenhum espaço da Igreja da Paz, antes ou durante o ato estudantil e que os sinos foram acionados como de costume, no ato da Oração do Pai Nosso”, diz a nota. O boato de que a igreja havia sido invadida surgiu quando alunos, egressos e outros manifestantes fizeram um protesto contra a demissão da antropóloga e professora Maria Elisa Máximo, que trabalhava na instituição há 15 anos. Ela foi demitida nesta semana, mas já estava afastada desde o início do mês, após fazer uma publicação em sua rede social particular se posicionando contra o candidato à reeleição para presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante o protesto, os manifestantes estiveram no pátio – que é compartilhado entre a igreja e a faculdade – e entraram em um dos prédios da instituição de ensino, como mostram vídeos divulgados na internet. Contudo, os manifestantes não entraram na igreja que fica no mesmo local, onde era celebrado um culto que acabou interrompido. Os manifestantes também não tiveram acesso ao sino. A Faculdade Ielusc não se manifestou sobre o caso.

Via Ndmais