Quem era o policial militar que foi assassinado em Criciúma

Foi identificado como Davi Appel da Silva, de 37 anos, o policial que foi assassinado na manhã desta terça-feira (3) no bairro Michel, em Criciúma, no Sul de Santa Catarina. Davi atuava como 3° sargento no 9º Batalhão da PM, localizado no bairro Jardim Maristela. A confirmação da identidade foi feita por nota oficial da corporação.

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Segundo informações da polícia, Davi foi morto durante uma abordagem policial que acontecia na região central da cidade, próximo a um colégio estadual, por volta das 11h50min. O suspeito pelos tiros, de 45 anos, foi abordado perto do local do crime por outras guarnições que foram acionadas.

Durante a abordagem, ele partiu pra cima de um policial que ainda estava dentro da viatura, tomou a arma da mão dele e fez um disparo. Na sequência, acabou detido por uma pessoa que estava no local.

Ainda conforme a PM, o homem tinha passagens criminais por dano, lesão corporal, violência doméstica, posse de drogas, entre outros crimes. Por nota, a corporação expressou solidariedade a familiares, amigos e colegas de farda do sargento. Além disso, destacou o trabalho e a dedicação do policial. Leia o texto na íntegra:

“Expressamos nossa solidariedade e sentidas condolências aos familiares, amigos e colegas de farda do policial, reconhecendo o imensurável sacrifício e dedicação deste herói em servir e proteger a sociedade. Sua coragem e comprometimento com o dever serão lembrados e honrados por todos nós.

Neste momento de luto e dor, estendemos nossos mais sinceros sentimentos, enaltecendo a valentia e abnegação de todos os membros da corporação policial militar que diariamente arriscam suas vidas na nobre missão de preservar a ordem pública.

Que a memória e o legado do referido policial militar permaneçam como inspiração e exemplo para todos nós. E que a justiça prevaleça.“

Autoridades lamentaram a morte

Pela manhã, o governador Jorginho Mello (PL) lamentou a morte do policial e expressou solidariedade a familiares e colegas de Davi. “Não mediremos esforços para que este crime não fique impune e o criminoso seja devidamente responsabilizado”, escreveu o governador.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) também lamentou o fato e, em nota, manifestou solidariedade à família do sargento.

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