
São muitas ofertas tentadoras durante a Black Friday, na sexta-feira (29), mas o consumidor deve ficar atento porque esse é um período em que golpes podem ser praticados. De acordo com a gerente do Procon, Cristiane Berger, entre os principais golpes, estão os relacionados a preços muito abaixo dos praticados no mercado.
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“É muito comum o consumidor estar procurando, por exemplo, um eletroeletrônico de um valor alto e chega na Black Friday esse preço está muito abaixo do esperado. Por exemplo, um smartphone que usualmente custa em torno de R$ 5 mil, passa a aparecer por R$ 1 mil, um valor irrisório se comparado ao preço real. É aí que o consumidor tem que acender o sinal de alerta e desconfiar”, alerta a gerente.
Os grupos utilizam diferentes tipos de golpes, podem criar páginas falsas que simulam e-commerce, além de perfis falsos em lojas de redes sociais. É preciso ficar atento também a promoções por e-mails, SMS, mensagens de WhatsApp e redes sociais.
“Compras feitas em sites desconhecidos podem trazer promoções inexistentes. Se a loja não for conhecida, faça uma pesquisa no site Reclame Aqui ou junto ao Procon”, orienta Cristiane.
Outra orientação é registrar a compra com um “print” de tela. “Nós recebemos algumas denúncias de pessoas que fizeram as compras e foram canceladas após o pagamento com a desculpa de que o valor era muito abaixo do esperado. Se existe a propaganda e o valor não é muito abaixo do que está no mercado, se caracteriza como um produto da Black Friday. Nesses casos, podemos solicitar o cumprimento da oferta, mas para isso precisamos de provas, por isso a importância dos prints”, destaca a gerente.
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