
Na noite desta quinta-feira (24), o policial militar, suspeito matar a professora auxiliar Alessandra Abdalla, de 45 anos, se entregou no 4º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina, em Florianópolis. Ele estava acompanhado de um advogado.
Na manhã de quinta-feira (24), Alessandra estava a caminho do trabalho, a poucos metros do Núcleo de Educação Infantil (NEIN), quando foi morta a tiros pelo ex-companheiro.
Segundo informações, Alessandra tinha uma medida protetiva, por conta do comportamento do suspeito, que não aceitava o término. A medida protetiva resultou no afastamento do suspeito do trabalho policial nas ruas, assim, ele não poderia estar armado.
