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Suspeita de matar o filho recém-nascido e jogar o corpo fora é presa em SC

Cristiano Zonta5 de julho de 20222min429

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A proposta visa reconhecer o trabalho essencial dos profissionais da saúde nas campanhas de vacinação e incentivar a permanência na linha de frente. O vereador de Barra Velha, Ronnye Peterson Aparecido Nasser dos Santos, conhecido politicamente como Peterson da Saúde, apresentou na sessão desta terça-feira, 24, duas indicações com o objetivo de valorizar os profissionais da saúde pública do município, especialmente aqueles envolvidos nas campanhas de vacinação. A Indicação nº 125/2025 propõe a criação de uma bonificação financeira específica para as enfermeiras e técnicas de enfermagem que atuam como vacinadoras. Peterson destaca que essas profissionais desempenham funções essenciais, como o manuseio e a conservação de insumos biológicos, o controle rigoroso de estoques e a realização de registros detalhados, justificando a bonificação como uma forma de reconhecimento e incentivo. Já a Indicação nº 126/2025 sugere a implementação de uma compensação financeira por turno extra de trabalho para os servidores municipais envolvidos nas campanhas de vacinação. A proposta visa reconhecer o esforço adicional exigido dessas equipes durante as campanhas, muitas vezes em horários e condições desafiadoras, e incentivar a continuidade e o sucesso das ações de imunização. As duas indicações buscam garantir um reconhecimento financeiro adequado para os profissionais de saúde que desempenham funções essenciais na proteção da saúde coletiva, especialmente em tempos de campanhas de vacinação intensivas.



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Policiais civis prenderam uma mulher investigada pela morte do próprio filho recém-nascido que foi jogado ainda com vida em uma área de mata. O caso aconteceu no município de Rio do Oeste, no Vale do Itajaí, em 24 de junho, e a prisão foi feita na segunda-feira (4).

A mulher começou a ser investigada após dar entrada em um hospital com a placenta nas mãos e alegando que havia perdido a criança. Em seguida, revelou que o bebê nasceu morto e que jogou o corpo em um saco e descartou na mata. A Polícia Civil de Rio do Oeste fez buscas e encontrou o saco no local indicado. Em seguida, houve a prisão em flagrante da mulher, liberada em seguida após pagamento de fiança. O nome dela não foi informado pela corporação.

Análise da Polícia Científica constatou que o bebê nasceu ainda com vida. A causa da morte foi identificada como hipotermia e parada cardiorrespiratória. A descoberta resultou no pedido de prisão preventiva por homicídio concedido pela Justiça.

Após a nova detenção, a mulher ficou em silêncio. A Polícia Civil ainda aguarda laudos técnicos para concluir as investigações. Entre os fatos a serem comprovados está a idade gestacional do feto.

“Caso haja indícios de que a investigada teve a intenção de matar o recém-nascido e ocultar o corpo, poderá responder pelos crimes de ocultação de cadáver e homicídio doloso. A pena do crime de ocultação de cadáver é de reclusão, de um a três anos, e multa; a do crime de homicídio doloso qualificado é de reclusão, de doze a trinta anos, aumentada de um terço, em razão da idade da vítima”, declarou o delegado Daniel Zucon.

Fonte G1

Cristiano Zonta

Jornalista, Mestre de Cerimônias e Celebrante Social de Casamentos.



Folha Parati

O Jornal Folha Parati, a “voz metropolitana da região”. Foi com esse intuito que nasceu a proposta do jornal que teve sua primeira edição impressa circulando em Barra Velha, São João do Itaperiú e Araquari, gratuitamente, no dia 07 de dezembro de 2009, dia comemorativo ao aniversário de Barra Velha.


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